quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Na rede, muito pouco é o que parece ser


O jornal inglês Telegraph apresentou um estudo feito pela Optimum Research que mostra que as pessoas estão muito mais propensas a serem honestas pessoalmente do que em redes sociais como Facebook e Twitter.

O estudo afirma que os usuários das redes sociais acham mais fácil mentir para as pessoas, usando essas ferramentas, do que pessoalmente. Segundo um levantamento feito com 2.012 pessoas, apenas 20% dos questionados disseram que eram mais honestos quando se comunicavam pelo Twitter ou mensagem de texto. Quase um terço afirmou que eles eram mais verdadeiros quando falavam com alguém cara-a-cara e, segundo outro estudo não identificado, em 2008 o email foi apontado como a forma menos honesta de comunicação.

Tecnologias, como smartphones e o SMS, tem sido as grandes responsáveis pela inovação na forma como as pessoas interagem. Por intermédio da tecnologia, elimina-se obstáculos na conversa e abre-se mais seus discursos. No entanto, às vezes usamos esses meios de comunicação ao invés de ter uma conversa franca. É mais fácil contar uma mentira para alguém quando não temos que lidar com suas reações ou controlar nossa própria linguagem corporal.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Hammer dos laptops




Geralmente, os laptops são bem frágeis e com uma leve queda já estão danificados. Porém, isso não acontece com todos os aparelhos do gênero. Quando o exército norte-americano precisa de equipamentos capazes de suportar o dia-a-dia do campo de batalha, uma empresa especialista em equipamentos militares é a escolhida.

Trata-se da VT Miltope (http://www.miltope.com), que apresentou nesta semana uma nova linha de computadores capaz de resistir a um ataque direto.

O laptop RLC-3, por exemplo, é capaz de sobreviver a 26 quedas de 1 metro de altura em qualquer direção. Como se isso já não fosse suficiente, o aparelhos também é protegido contra água, poeira, chuva, fungos , impactos explosivos e EMP (pulso eletromagnético).

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Video apresenta características do Macbook Air

Como já mostrei no meu último post, o Macbook Air é um produto diferente dos outros notebooks disponíveis no mercado.
Esse video comprova isso. Vale a pena assistir.


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Apple junta o melhor dos dois mundos


Na última quarta-feira, dia 20 de outubro, Steve Jobs revelou, em evento realizado em São Francisco, o lançamento de duas novas versões do seu ultrafino laptop MacBook Air, além de uma nova versão do sistema operacional Apple OS X, que estará disponível em meados de 2011, e outras novidades.

Na ocasião, Jobs brincou dizendo que o novo MacBook Air é fruto da união entre um computador Macintosh e um iPad.

Os novos MacBooks chegam em dois tamanhos de tela, 11,6 e 13,3 polegadas. Eles pesam 1 quilo e 1,3 quilos, respectivamente. Em comparação, o iPad pesa 680 gramas. A espessura dos laptops tem 17 milimetros numa aba e 3 milimetros na outra. Não tem armazenamento ótico ou magnético. Em vez disso, como no iPad, são construídos com armazenamento em flash, o que lhes permite ligar instantaneamente quando acionados.

Jobs explicou que a Apple considerou a possibilidade de colocar o touch-screen em seus novos computadores, mas descobriu que uma tela tátil vertical é terrível do ponto de vista da ergonomia. No lugar, a Apple oferece o multi toque no teclado do computador.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Pentágono mostra preocupação com o aquecimento global


O documento quadrienal de defesa, publicado pelo Pentágono, reconhece e destaca o aquecimento global como sendo ameaçador para os próximos anos.

O Departamento de Defesa Norte-Americano destaca que a mudança climática contribuirá para o aumento da pobreza, via degradação do meio-ambiente, e, por conseqüência, o enfraquecimento dos governos dos países afetados e já fragilizados.

A escassez de água e alimentos aumentará a propagação de doenças e poderá incitar ou exacerbar migrações em massa. Ainda que a mudança climática não cause, diretamente, conflitos, ela poderá funcionar como acelerador da instabilidade.

Inundações massivas ou secas em outros pontos do planeta podem obrigar as forças americanas a intervir em missões humanitárias. Washington preocupa-se com países onde as condições climáticas representem um fator a mais de instabilidade, como Sudão e Somália.

Além da ameaça geopolítica, a mudança climática gera preocupação interna no Departamento de Defesa. Um aumento do nível dos oceanos colocaria em risco mais de 30 instalações militares americanas situadas em regiões costeiras. A Marinha dispõe de um grupo de trabalho encarregado da mudança climática e responsável, entre outros assuntos, pelo estudo do Ártico.

A redução do uso de energias poluentes também obedece à necessidade de diminuir a dependência de países instáveis e, por vezes, rivais dos Estados Unidos. A idéia é aplicável às Forças Armadas.

A eficiência energética, segundo o documento do Pentágono, pode reduzir o número de forças dedicadas a proteger linhas de suprimento energético que são vulneráveis diante de ataques assimétricos e convencionais e interrupções.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ibope apresenta perfil da nova classe "C"


O Ibope levou ao MaxiMídia 2010 um estudo inédito sobre o comportamento e os hábitos de consumo da "nova classe média brasileira".

A classe C passou a englobar mais da metade dos brasileiros pela primeira vez este ano. São 32 milhões de pessoas, sendo 20% na classe C1 e 30% na classe C2. Essa migração em massa alterou o rumo da divisão historicamente desigual do bolo no Brasil e proporcionou o surgimento de um grupo com características socioculturais próprias.

A nova classe C é predominantemente jovem, composta em sua maioria por afrodescendentes. Em Salvador, por exemplo, 41% das pessoas que fazem parte dessa faixa da população são negros e, em Brasília, 22%.

A população de classe C tem menos problemas com o peso, em comparação com os mais ricos, decorrência direta de menos excessos na alimentação, somado a mais mobilidade física rotineira. Apenas 27% da classe C1 estão acima do peso, contra 31% da AB1.

O homem dessa categoria tende a viver menos, e as mulheres exercem mais responsabilidade sobre a família, têm mais autonomia socioeconômica e, consequentemente, de consumo.

A pesquisa revela que 19% das pessoas de classe C planejam comprar imóvel nos próximos meses e 9,5 milhões pretendem adquirir um automóvel nos próximos 12 meses (novo ou usado). A demanda reprimida (vontade de comprar) é altíssima nessa categoria social, capaz de fazer crescer consistentemente a indústria automobilística por um bom tempo.

Entre as áreas com grande potencial de crescimento, destaque para a baixa proporção da população de classe C que fala mais de um idioma (apenas 23%) e para os investimentos em aparência e cuidados pessoais, prioritários, sobretudo, para as mulheres e os jovens (64% responderam que é muito importante manter-se jovem).

A classe C prefere fazer compras em lojas de ruas, ou seja, centros comerciais abertos, e um grupo grande de consumidores acredita na propaganda e nas marcas de modo irrestrito.