sexta-feira, 31 de julho de 2009

Mais profissões poderão perder regulamentação

A decisão do STF, de derrubar a necessidade do diploma para ser jornalista, levantou dúvidas na sociedade e gerou polêmica. À imprensa, o ministro Gilmar Mendes afirmou que a queda da exigência do diploma de jornalismo criará uma espécie de modelo de desregulamentação para outras profissões.
A Constituição Federal de 1988 prevê a regulamentação de profissões que podem oferecer riscos à saúde, ao bem-estar ou à segurança da população, o que poderia justificar a desregulamentação de mais profissões.
Existe um debate atual acerca da necessidade de diploma para ser economista, professor de educação física, entre outras atividades.
É provável que haja um desestímulo aos jovens no que se refere à faculdade. O que se deve propagar é que a desregulamentação não elimina a necessidade de conhecimentos específicos abrangidos por uma profissão.
O curso superior continua tendo um papel fundamental. Quem optar por não fazer faculdade terá mais dificuldade para ingressar no mercado de trabalho, na área desejada.
Entre um jovem recém-formado e sem experiência e outro sem formação e sem experiência, quem a empresa contrataria?

sábado, 25 de julho de 2009

Os sites mais visitados pelos brasileiros


1º- google.com.br
2º - orkut.com.br
3º - google.com
4º - windows live
5º - universo on-line
6º - youtube
7º - globo.com
8º - microsoft network
9º- terra
10º- yahoo.com
11º- blogger.com
12º- ig
13º- mercado livre brasil
14º- rapidshare
15º- 4shared
16º- wikipedia.org
17º- wordpress.com
18º- Blogspot
19º- orkut.com
20º- abril.com.br

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como se comportar numa entrevista de emprego



Como se portar perante o entrevistador, quais assuntos abordar e quais evitar, como e quando falar em remuneração. Estas são dúvidas frequentes para quem busca uma nova colocação ou é abordado por avaliadores em processo de recrutamento executivo.
Os recrutadores precisam enxergar o candidato atuando para sua organização baseando-se em qualidades intangíveis e as características naturais que eles mostram durante a avaliação.
O entrevistado deve estar preparado para uma série de perguntas e reflexões que ajudem a traçar o seu perfil profissional.
As perguntas buscam também buscar as evidências comportamentais e experiências vividas pelos candidatos, pois são elas os indicadores necessários para avançar ou não com o candidato.
Por isso, antes de qualquer entrevista, vale exercitar as melhores respostas para algumas questões fundamentais:
1 - Qual a crítica construtiva que mais o surpreendeu?
2 - Como você descreveria as culturas dos seus últimos empregadores? Em qual você se ambientou melhor?
3 - Conte alguma iniciativa concebida por você ou na qual tenha sido responsável pela execução. Quais os desafios que esperava, e os desafios que você realmente encontrou? Como você os superou?
4 - Fale sobre seu relacionamento com pessoas de diferentes opiniões ao mesmo tempo.
5 - Conte algumas histórias sobre suas ações na empresa, de como você desempenha seu papel.
O candidato deve praticar as respostas com um amigo ou alguém que seja bem próximo e conheça sua trajetória profissional. Assim, será possível receber o feedback necessário e ajustar o discurso onde eventualmente ainda existam falhas.
O segredo está em demonstrar segurança e conforto, e, ainda, exercitar a concisão - o ideal é descrever a trajetória em três minutos ou menos.
Também é importante investir um tempo para pesquisar sobre a empresa. As ferramentas de busca da internet são grandes aliadas e permitem reunir grande quantidade de dados e referências para entender a sua atuação no mercado, seus objetivos e valores.
Compreendendo esse cenário, será possível ao candidato planejar antecipadamente sua participação para a conquista das metas traçadas e explorar isso com sucesso durante a entrevista.
A sinceridade também é um elemento chave. Muitos tendem a esconder momentos não tão brilhantes em sua trajetória. Ganha quem consegue transformar essa linha de questionamento em uma oportunidade para demonstrar quanto conhece sobre seus pontos fracos e como está trabalhando para aprimorar seu desenvolvimento pessoal. Atualmente, esse autoconhecimento é avaliado como um ponto forte do candidato.

10 anos da morte de David Ogilvy



O primeiro livro sobre publicidade que eu li foi escrito por David Ogilvy.

Fundador da Ogilvy & Mather em 1948, ainda sob o nome original Hewitt, Ogilvy, Benson & Mather (a empresa adotaria o atual em 1965), ele transformou a empresa em um dos nomes mais relevantes para a publicidade mundial. E o mais impressionante é que ele conseguiu isso tendo feito seu primeiro anúncio apenas com 40 anos. Antes disso, sua rica experiência de vida englobou desde um emprego como chefe de cozinha, até agente secreto e fazendeiro.

Confira algumas de suas frases:"Se cada um de nos contratar pessoas menores do que a gente, nos converteremos em empresas de anões. Se contratarmos pessoas maiores, seremos uma empresa de gigantes". "A publicidade faz a ponte entre realidade e mágica"
"A menos que a sua campanha contenha uma grande idéia. Ela passará despercibida como um návio à noite".
"Sou considerado um dos mais férteis inventores de grandes idéias,e, no entanto, na minha longa carreira de redator, não tive mais de vinte delas, se tanto".

terça-feira, 21 de julho de 2009

A evolução da logo do Google



Depois de postar um link que mostra a evolução do design da Apple ao longo dos últimos 33 anos, agora é a vez da completa evolução dos Google Doodles, os famosos logos mutantes do Google. É bem legal, vale a pena perder um tempinho olhando.

Veja como a Apple evoluiu e nosso gosto também




O primeiro Apple foi vendido por US$ 666,66, o custo de US$ 500,00 + 1/3 de markup. De lá pra cá as coisas evoluiram bastante, em termos de forma e conteúdo.


Ao longo dos últimos 33 anos, as coisas mudaram bastante, veja: http://tofslie.com/work/apple_evolution.jpg


quinta-feira, 16 de julho de 2009

Boca-a-boca e internet: as preferidas do consumidor

Embora a velha indicação dos amigos e conhecidos ainda seja o fator de maior peso na hora de escolher um produto ou serviço, a internet já ocupa um papel de extrema importância para formar a opinião dos consumidores acerca de marcas e produtos. A conclusão é resultado do estudo global Pesquisa de Consumidor, realizada pela Nielsen Online em 50 países.
De acordo com os resultados da pesquisa, 90% dos internautas levam em consideração as indicações de amigos e familiares na hora de adquirir um produto. Apesar disso, a divulgação dar marcas no ambiente da internet também tem um importante peso na formação da opinião e da confiança desses consumidores. Para 70% dos entrevistados, vale a pena confiar em uma marca se os demais internautas expressam opiniões e comentários favoráveis a ela. E a mesma porcentagem dos pesquisados garante que ter um site de qualidade é um fator primordial para que a marca ganhe a sua confiança.
Os patrocínios das marcas também despertam um grande interesse dos consumidores. Para 64% dos entrevistados, o investimento que as empresas fazem em eventos ou em demais causas inspiram confiança. Apesar de ficarem atrás da internet na citação dos consumidores, as mídia tradicionais continuam importantes para a formação da sua opinião. 62% dos entrevistados dizem confiar bastante na propaganda veiculada em TV; 59% preferem os anúncios feitos em revistas enquanto 63% escolheram a mídia jornal e 55% o rádio.
Em comparação com a última pesquisa do gênero realizada pelo instituto - em abril de 2007 - o principal fator observado foi o crescimento da valorização da propaganda boca-a-boca e da exposição de marcas na internet para a conquista de novos consumidores. As categorias que dizem respeito à formatos de divulgação online são as que obtiveram um crescimento mais significativo dentro da pesquisa, realizada com um universo de 25 mil pessoas.
Em comparação com a média mundial, o Brasil destaca-se por apresentar um maior grau de confiança em quase todas as categorias de anúncios. O único quesito em que o país fica atrás dos demais é em relação à confiança das opiniões postadas na internet. Enquanto 70% dos estrangeiros garantem confiar nos comentários sobre marcas e produtos que circulam na internet, no Brasil, essa taxa fica em 60%.

Estão achando que somos otários

Só hoje, recebi 15 mensagens falando sobre crianças doentes que precisam de ajuda, correntes de oração (que se quebradas irão matá-lo), prêmios para replicar mensagens e sobre ervas amazônicas que curam doenças graves.

Todos os dias, ao abrir a minha caixa de mensagens, observo que muitas pessoas, ainda, acreditam em tudo que lêem, sem se preocupar em checar a veracidade das mesmas e acabam passando por otárias.

Na maioria das vezes, as crianças doentes não existem. Ninguém morre ou fica impotente por não reenviar mensagens com orações e nenhuma empresa paga ou distribui prêmios por e-mails reenviados.

Vamos parar de cair no conto do bilhete premiado. Vamos usar nossas mensagens para assuntos importantes.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Os carros mais caros do Brasil







Com o dinheiro equivalente ao preço de um único exemplar do carro mais caro do Brasil é possível comprar 101 Fiat Uno Mille Zero quilometro. Enquanto o automóvel da Fiat custa R$ 23.204, a Ferrari F599 GTB Fiorano não sai por menos de R$ 2.365.914.
Veja os 10 carros mais caros comercializados no mercado brasileiro:
1º Ferrari
F599 GTB Fiorano
R$ 2.365.914,00

2º Ferrari
612 Scaglietti
R$ 2.288.745,00

3º Ferrari
F430 Scuderia
R$ 1.683.930,00

4º Ferrari
F430 Spider
R$ 1.598.454,00

5º Ferrari
F430 F1
R$ 1.396.558,00

6º Mercedes
S-65 AMG
R$ 863.537,00

7º Mercedes
SL-65 AMG
R$ 851.358,00

8º Maserati
GranTurismo
R$ 766.518,00

9º Maserati
Quattroporte Automatica
R$ 739.850,00

10º Porsche
911 Turbo Cabriolet
R$ 733.825,00

Microsoft oferece versão Office de graça



A Microsoft decidiu apostar em uma estratégia ousada para tentar ganhar um maior espaço no universo da web e competir com o gigante das buscas Google.

Nessa última segunda-feira, 13 de julho, a companhia divulgou que lançará uma versão gratuita do seu pacote Office.Chamado de "Office Web", o programa poderá ser baixado gratuitamente via internet e compreenderá os editores de textos Word, o de planilhas Excel, o de apresentações Power Point e o de anotações Notepad.

A diferença da versão original, segundo a Microsoft, é que o pacote Office gratuito conta com um pouco menos de recursos.

Na semana passada o Google anunciou para o próximo ano o aguardado lançamento do Chrome OS, um sistema operacional que competirá diretamente com o Windows, da Microsoft.

O fato de disponibilizar o seu pacote gratuitamente pela web pode ser vista como uma resposta da Microsoft para as investidas do Google, já que o modelo tradicional de captação de receitas da companhia reside na comercialização de seus pacotes e aplicativos, ao contrário do Google, cuja receita provém dos negócios obtidos com os links patrocinados e anúncios.

Brasil tem novo recorde na internet



Seja navegando em variados sites, acessando caixas de e-mails ou utilizando aplicativos como Messenger, redes sociais e programas de músicas, os brasileiros passaram, em média, 69 horas e 55 minutos conectados na internet no último mês de junho.
O número - que representa uma marca recorde no País - é resultado da pesquisa mensal feita pelo instituto Ibope Nielsen Online. De acordo com os dados do estudo, o Brasil continua na liderança em tempo de utilização da internet. Considerando somente a navegação em páginas da web, os brasileiros passaram uma média de 44 horas e 59 minutos conectados, tempo 10,6% maior do que o registrado no último mês de maio.Em relação ao uso residencial de internet, o mês de junho também registrou um recorde.
Nesse período, as pessoas que possuem acesso à rede em suas residências passaram uma média de 27 horas e 48 minutos conectadas. O recorde anterior havia sido batido no mês de março deste ano, com uma média de navegação de 26 horas e 15 minutos. A média total de tempo de conexão superou a marca de 69 horas porque o Ibope Nielsen passou a considerar, também, a utilização da internet no ambiente de trabalho, fator que amplia bastante o tempo de conexão. Depois do Brasil, o país com maior tempo médio de navegação é o Japão (68 horas e 14 minutos) seguido dos Estados Unidos (65 horas e 10 minutos).
Ainda de acordo com os resultados da pesquisas, atualmente existem cerca de 40,2 milhões de brasileiros que residem em locais com acesso a internet. Considerando toda a população maior de 16 anos, o Ibope projeta a existência de 62,3 milhões de brasileiros com acesso freqüente à rede, seja do ambiente de trabalho, residencial, escolas ou de locais públicos.
Subcategorias
A pesquisa também procurou mapear os locais e ambientes da web em que os internautas passam maior tempo. Nesse quesito, os comunicadores instantâneos mantêm-se na liderança, ocupando 7 horas e 15 minutos da navegação média mensal dos brasileiros. Em segundo lugar aparecem as comunidades sociais, com 4 horas e 17 minutos e, em terceiro, o e-mail, com 2 horas e 47 minutos.
Em comparação com o último mês de maio, a subcategoria que apresentou um maior crescimento no interesse dos internautas foram os portais. Nesse último mês de junho, os brasileiros passaram, em média, uma hora e 29 minutos navegando em portais, tempo 22% maior do que o registrado no mês anterior.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Polaroid lança impressora portátil para fotos



A Polaroid, aquela antiga empresa fabricante de máquinas fotográficas e filmes, acaba de lançar uma impressora de fotos digitais ultra-portátil. É a primeira impressora de bolso que chega ao mercado. É a Polaroid PoGo.

Utilizando um sistema de impressão que não exige cartuchos e recebe as imagens por USB ou Bluetooth, o equipamento permite que uma fotografia seja revelada imediatamente após ter sido clicada, em qualquer lugar, a qualquer hora.

Essa impressora é do tamanho de uma carta de baralho, pesa 227 gramas e usa bateria recarregável.

No mercado europeu, a PoGo chegou em 1 de julho, custa 70 euros e funciona com um papel especial, que tem milhões de cristais e forma a imagem desejada ao receber calor da impressora.

Como diminuir a resistência nos feedbacks

Ser descritivo, no lugar de avaliativo, e ser específico, em vez de generalista. Essas duas recomendações são essenciais na hora do feedback. A primeira diz respeito aos relatos objetivos, que evitam julgamentos, de maneira que é melhor citar "aquele equipamento que custou R$ 20 mil" do que "aquele equipamento que custou uma fortuna".


Essas dicas são do administrador Luiz Fernando Garcia, no livro "O inconsciente na sua vida profissional - A psicodinâmica nas relações de trabalho" (Ed. Gente).

Para Garcia, existem truques que diminuem a resistência do interlocutor na hora de receber o feedback, um deles é começar por aspectos positivos e depois ir abordando os pontos em que o interlocutor pode melhorar.


Confira as etapas do feedback, descortinadas pelo autor:


1- Preparação: antes de se sentar em frente ao outro, reflita com cuidado sobre o que vai falar, pensando em aspectos positivos e negativos, que retratem a sua opinião verdadeira. Preparar-se com antecedência ajuda a organizar as ideias e a hierarquizar o que de fato é importante. Isso o levará a refletir sobre aspectos positivos do outro, algo que contribui para a quebra de resistência;


2- Criar o ambiente adequado: o local deve ser reservado e neutro, mas se for você quem está propondo o feedback, é melhor que a conversa se dê na sala da outra pessoa. Deve-se dedicar toda a atenção à conversa, sem interrupções de secretária ou telefone. O motivo é que é importante que o ambiente contribua para que a conversa se inicie e transcorra com a menor tensão possível;


3- Definir as regras: deve-se combinar como se dará a conversa, propondo que o primeiro a dar o feedback fale tudo o que tem para falar, enquanto o outro escuta, apenas fazendo anotações, pois terá o direito de responder logo. Depois, os papéis se invertem. Evitar respostas de "bate-pronto" ajuda a conter a impulsividade e reduz a tensão. Ganha-se tempo para assimilar o que foi dito e refletir melhor sobre o que responder. Quem propôs o feedback deve deixar o outro à vontade para ser o primeiro a falar, se este preferir;


4- Na hora de ouvir...: ouça tudo o que o outro tem para falar sem interferir - apenas faça anotações, se possível já separando o que você acha pertinente e o que você não acha pertinente, para ajudá-lo a organizar a resposta. Ter a capacidade de ouvir sem retrucar na hora demonstra maturidade e interesse legítimo de melhorar. A resposta deve seguir o mesmo tom cordial e equilibrado do momento em que se dá o feedback;


5- Finalizando o feedback: quando os dois já tiverem falado e respondido, é importante que cada um faça um breve reforço dos pontos principais do feedback. É uma forma de ajudar o outro a organizar o pensamento e identificar o que foi mais importante numa conversa que normalmente dura entre 40 minutos e uma hora.


Para finalizar, o autor lembra que um feedback é uma importante ferramenta que auxilia no amadurecimento das relações interpessoais e não uma bronca, uma queixa ou uma lição de moral.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O que a empresa tem haver com a sua felicidade

Cientistas calculam que 50% da felicidade são determinados pela genética, 10% pelas circunstâncias de vida e 40% por pensamentos e ações. Uma empresa não tem como interferir na genética de um ser humano, mas pode representar uma circunstância de vida. No entanto, a circunstância de vida significa apenas 10% da felicidade. Além disso, sabemos que a vida não é composta apenas de aspectos profissionais. Existem as questões pessoais que não podem ser determinadas nem depender de uma empresa. Com isso, já perdemos uma parte desses 10% de felicidade. Mas ainda sobram os 40% relacionados com pensamentos e ações. Talvez uma empresa possa proporcionar a oportunidade de bons pensamentos e ações, mas certamente não tem como gerir e controlar esse processo.
Esses dados nos mostram aquilo que já sabemos: a felicidade depende diretamente de cada um. Não há como atribuir a uma empresa a responsabilidade pela felicidade de alguém. Porém, uma empresa é feita de pessoas. Portanto, quanto mais pessoas felizes trabalharem nela, melhor será o seu clima organizacional. Essa conclusão parece bastante óbvia – o problema é a quantidade de mal entendidos que a cercam.
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que há quem continue atribuindo à empresa a responsabilidade pela sua motivação e/ou disposição. A frase: “esta empresa não me motiva” é comum em quase todos os ambientes empresariais.
Em segundo, como entidade abstrata, a empresa depende dos seus líderes para construir e manter o seu grau de felicidade. Portanto, é nos líderes que tudo começa ou, pelo menos, deveria começar.
Se 10% da felicidade é determinada por circunstâncias de vida e o trabalho é uma delas, certamente um bom nível de informação sobre objetivos, estratégias e resultados da empresa tornará a pessoa mais próxima e, conseqüentemente, melhor alinhada a tudo o que se refere a ela. Isso, sem dúvida alguma, fará a pessoa mais feliz no ambiente de trabalho.
Se 40% da felicidade é determinada por pensamentos e ações, quanto mais informações a empresa disponibilizar, melhores serão os pensamentos em relação a ela e melhores serão também as ações. Porque a informação bem trabalhada gera segurança, e as pessoas somente têm coragem para agir em favor da empresa quando se sentem seguras daquilo que fazem e daquilo que podem fazer.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Atitude é a característica mais procurada nos jovens

O diferencial mais procurado, atualmente, no mercado de trabalho é a atitude.

O jovem que possui atitude honesta, desbravadora, cooperativa e confiável, além de conhecimento, já está muito a frente de seus concorrentes na procura por emprego.
“A atitude é o que poderá ajudar os universitários a fazerem suas carreiras e a universidade deveria apostar no desenvolvimento deste item. Deveria mostrar a diferença para os alunos, sendo que a prática pode ajudar muito nesta questão”, segundo Isabel Airis, palestrante do programa Sao Executive Experience, que acontece entre os dias 19 e 26 de julho em São Paulo.
Segundo Isabel, a falta de vivência e prática de mercado entre os jovens acaba por gerar decepções no contato com o mundo real, onde teoria é apenas uma referência. Ela acredita que as universidades poderiam se esforçar mais no sentido de unir escola e empresa a fim de preparar futuros profissionais. “Entrevisto jovens, muitas vezes sonhadores, outras com "salto alto", outros que não conseguem se expressar no nosso próprio idioma. É universitário, mas o nível não condiz com este status. Isso sem falar na atitude, na auto-estima, na capacidade de planejamento da própria carreira. Formar para o mercado é formar também para o desenvolvimento de carreira”.