Em artigo publicado no Portal Exame, por Márcio Juliboni, estão listados os sinais para identificar se você corre risco de demissão, veja:
1) Aqueles que não cumprem as metas: mesmo que a situação de uma empresa se deteriore rapidamente, e uma lista de cortes seja montada às pressas, os gestores já sabem, em linhas gerais, quem são os mais cotados à demissão. Quem não vem apresentando um desempenho adequado corre os maiores riscos.
2) Aqueles que cumprem a meta, mas com um alto custo: em tempos de competição extrema, a máxima de toda empresa é fazer cada vez mais, com cada vez menos. Isso quer dizer que os gestores têm de ser eficientes. Os mais valorizados pelas companhias são os que geram ótimos resultados, com o mínimo de custos.
3) Os negativistas: em meio à crise, não há nada mais irritante do que alguém do "não", segundo os especialistas - aquele gestor resistente a mudanças; aquele que diz que não é possível fazer o que precisa ser feito. A postura negativista é um passaporte para fora da equipe. 4) Os defasados: o trainee tem metade da sua idade, ganha a metade de seu salário e tem o dobro de qualificação, incluindo fluência em idiomas e cursos de especialização em novas áreas de negócios que você nunca considerou seriamente? Cuidado: você está com um pé para fora da empresa.
5) Quem está perdendo influência: a pessoa deixa pouco a pouco de ser convidada para reuniões - estratégicas ou cotidianas. Vê seu orçamento minguar e seus projetos passarem para outros gestores. Sua equipe começa a flertar com outros departamentos.
6) Quem começa a saber das coisas por último: outro ponto crucial é que o executivo, cada vez mais na geladeira, começa a saber das decisões importantes por terceiros - geralmente, depois que elas são tomadas.
7) Quem perdeu o foco: ele trabalha até tarde da noite, leva trabalho para casa nos finais de semana, deixa de sair de férias para cumprir prazos. Mas, em vez de ser elogiado, é recebido com frieza pelo gestor. Pode ser um sinal de que todo esse trabalho não é valorizado pela companhia por um motivo simples: ela espera outra coisa, e o executivo perdeu de vista o foco da empresa.